Qual o real resultado das proibições de uso de determinados tipos de material de campanha e mídias nesta eleição? Talvez alguns de vocês nem tenham percebido mas diversas proibições estão em vigor entre elas o uso de outdoors, showmícios, placas com mais de 4m2 e distribuição de brindes (camisas, bonés, porta-título e afins).
Sou a favor da proibição dos Showmícios, famosos por serem subfaturados e por beneficiar pura e unicamente os candidatos com maior apoio financeiro (caixa 2), acabando com qualquer possibilidade de pretensa igualdade de campanha.
Os brindes foram banidos e com toda razão. Acreditem ou não nas comunidades mais pobres brindes são verdadeiras moedas na compra de votos. Muitos esperavam a época de eleição para poder renovar o guarda-roupa.
E quanto outdoors e placas? Aí eu vejo um erro crasso. Ao limitar o tamanho, e não a quantidade das placas (sejam elas banners ou outdoors), ao invés de diversos outdoors, já previamente instalados na cidade (e que continuam lá), tivemos a cidade invadida por milhares de pequenas placas, espalhadas por todos os cantos e lugares. Placas essas que estão espalhadas sobre as calçadas, nas fachadas de casas e na margem de qualquer área destinada a pedestres. Uma opção para resolver isso seria realmente limitar a quantidade de placas e não seus tamanhos. Quem sabe este ajuste não é feito antes das eleições de 2010?Lucros Finanças Economia Ganhos Lucros Dinheiro Carros Veiculos Empréstimo Tecnologia Cinema Rendimento Ações Bolsa de Valores
3 comentários:
Eu queria saber porque ainda existem ciclistas com caixas de som maiores que as do ClassicHall, enchendo meu saco aqui na rua!?
Esse povo faz filho feito rato! Em 20 anos tu vai precisar de uma sala com com isolamento pra conseguir conversar dentro de casa!
Quanto a placas: Acho que a melhor solução é criar uma distância mínima para a pista, uns 3 metros, e liberar o tamanho.
Heitor, estes ciclistas enchem seu saco porque a "anuncicleta" - admita que o nome é criativo - é uma das melhores ferramentas de comunicação de baixo custo para a base da piramidem(cerca de 160 milhões de brasileiros). A questão não é a mídia em si mas onde ela é veiculada. Você não se enquadra na base, concorda? Se ela passa na sua rua é por dois motivos:
a) total falta de profissionalismo de quem executa ou planejamento de quem contrata (nos dois casos um roteiro prévio não foi estudado) ou
b) em campanha politica vale tudo. Fodam-se os ouvidos alheios, o negócio é vencer pelo cansaço e pela repetição da mensagem.
Agora eu pergunto: está funcionando?
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